A menina
Written by Ombudsman on 8:44 PMEste blog poderia ser mais como qualquer outro no meio jornalístico. Explorar até a morte a morte da Garota. Que garota? É aquela mesma que "jogaram" do prédio.
(Não convém aqui colocar seu nome e assim receber mais algumas visitas do google.)
A mídia explora, explora e explora. É certo que o crime, se é que foi um crime, foi bárbaro. Porém, várias outras crianças são mortas nas favelas, no nordeste de forma semelhante ou pior, mas não é dada a mesma anteção. A pergunta é Porquê?
Infelizmente, ou felizmente, essa criança é de classe média alta e assim os jornais adoram, as pessoas se sentem comovidas e chocadas com a possibilidade de estarem próximas (socialmente/economicamente) a uma realidade que lhes convém. É óbvio que quando morre alguém em um bairro na periferia, ou no interior do norte/nordeste não chega aos grandes jornais, ou se chega, são em pequenas notas e ninguém se identifica e nem dá "ibope".
É triste que todo um país se deixe levar por tanto sensacionalismo barato. Usando a vida de uma criança, que não bastou o fato ter sido assassinada, e continua ainda sendo explorada pós-morte.
Infelizmente (ou felizmente), este blog não fornecerá perfil da mãe e de ninguém relacionado a família da garota. Que a família toda descanse em paz. (e sem scraps de intrusos)
(Não convém aqui colocar seu nome e assim receber mais algumas visitas do google.)
A mídia explora, explora e explora. É certo que o crime, se é que foi um crime, foi bárbaro. Porém, várias outras crianças são mortas nas favelas, no nordeste de forma semelhante ou pior, mas não é dada a mesma anteção. A pergunta é Porquê?
Infelizmente, ou felizmente, essa criança é de classe média alta e assim os jornais adoram, as pessoas se sentem comovidas e chocadas com a possibilidade de estarem próximas (socialmente/economicamente) a uma realidade que lhes convém. É óbvio que quando morre alguém em um bairro na periferia, ou no interior do norte/nordeste não chega aos grandes jornais, ou se chega, são em pequenas notas e ninguém se identifica e nem dá "ibope".
É triste que todo um país se deixe levar por tanto sensacionalismo barato. Usando a vida de uma criança, que não bastou o fato ter sido assassinada, e continua ainda sendo explorada pós-morte.
Infelizmente (ou felizmente), este blog não fornecerá perfil da mãe e de ninguém relacionado a família da garota. Que a família toda descanse em paz. (e sem scraps de intrusos)